segunda-feira, 21 de abril de 2008

Aquele assunto..

Sei que pode parecer foleiro e ainda por cima estar a relatar aqui mas pronto..
Quando iams para a marina de carro, eu ia a trás e tava tão cansada que me deitei e ele que ia à frente começou a fazer-me festinhas na cara, foi querido. Apetecia-me chegar ao pé dele, dar.lhe um beijo e ficar ali agarrada a ele. Ainda tentei que ficassems juntos sozinhos mas oportunidades zero! E depois vim-me embora sem me despedir dele, tva a boleia e o dono do carro já tinha pago o parque. Ainda vim no caminho a pensar se lhe mandava uma mensagem ou se parecia que tava muito desesperada, ou se algum ou alguma das amigas visse. Até que o meu telemóvel tremeu, e mensagem dele! Ainda mandamos umas mensagens um ao outro antes de ir dormir (porque acabou por chegar a casa mais cedo do q eu) mas fiquei mesmo...

E há quem diga que sonhamos com aquilo que queremos n é?
Pois não é na manhã de domingo acordo e lembro-me de uma sonho que tive.
Fiquei feliz mas se eu também quero, (quero alguma coisa?!) porquê não acontece nada então?
É que somos tão diferentes, não encontro nada em comum entre nós (gosto por gatos?! lol pois mas meio mundo gosta de gatos) o que é que me atrai nele? e eu nele? As vezes apetece-me tanto ter alguém, mas e se as coisas correm mal? Ele parece tão meiguinho, e é comigo mas quase nunca estamos sozinhos, temos aulas trocadas, e..

Texto de um blog:

"Quando é que se sabe que se ama uma pessoa? Será que é aquela inquietação de ver a pessoa amada? Mas... e se um dia eu não quiser vê-la, quer dizer que deixei de amá-la? Ou será que é aquele pulo que o coração dá toda vez que eu lembre dela ou a veja? Aí eu repito a pergunta: se eu não sentir isso eu deixei de amá-la?

Cada dia que passa eu sinto que amor é construído, não importa por quem. Amor dura muito, mesmo não causando aquelas sensações iniciais de calafrio, de coração batendo... Eu sei disso porque eu amo minha mãe e não fico com o coração disparado quando a vejo. Amo meus amigos e não começo a suar e gaguejar perto deles. Muitos, então, dividem o amor dando sobrenomes a ele.

Amor de irmão, amor de pai, amor de mãe... tudo é diferente? Existe grau de amor? Eu concordo com minha mãe quando ela diz que amor é tudo igual. Completando o pensamento dela, digo que o que muda é a forma com que você o demonstra. Você não vai beijar a boca do seu irmão, ou irmã, como você faria com uma namorada ou namorado. Bom, pelo menos eu espero!

Mas aonde quero chegar? Gostaria de explicar meu ponto de vista com relação ao amor entre duas pessoas que pretendem criar um relacionamento. Ou seja, o amor de namorados, segundo algumas nomenclaturas. Como saber se estou amando uma pessoa para namorar? Será que eu tenho que esperar aquele friozinho na barriga? Será que eu tenho que sentir aquela vontade louca de ver a pessoa, de falar com ela...? Complicado... Uma vez escrevi que o amor é algo tão complexo, que Deus nos deu a habilidade de somente amar. Pra quê explicá-lo? Basta amar! (Como se também fosse tão fácil assim amar e ser amado...).

Ah, e perguntar se o outro ama você, ao meu ver, é um pouco perigoso. Quem pergunta é porque não se sente amado. Quem não se sente amado é porque tem um pensamento diferente do parceiro sobre amor ou o parceiro não consegue demonstrar o amor (no pior das hipóteses, realmente não ama). Mas perguntar não adianta, porque a pessoa pode responder SIM. E até parece que o SIM a essa pergunta, em qualquer momento, demonstra amor. Afinal, cada um demonstra o amor de um jeito.

O amor existe em todos os lugares, por todas as coisas. Eu amo aquela criança que está passando fome na rua. Vou ajudá-la ou não vou ser preconceituoso com ela. O amor deveria ser universal; deveria ser para todos e por todos; deveria ser demonstrado sempre e de formas diferentes de acordo com o ser amado. Sentir que se é amado é muito bom. Então, deveríamos observar como a pessoa que está ao nosso redor demonstra o amor por nós. Gostar ou não da forma já é outro assunto..."

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